Por fora, a leveza do movimento, a suavidade do passo, a tranqüilidade do sorriso. Por dentro, o peso da cobrança, a persistência, o nervosismo, a dor. As luzes se apagam, o encanto e a magia se acabam, como em um passe de mágica. A última gota do suor é seca, o coque e a maquiagem desfeitos, ela não é mais intocável. Mas ainda é bailarina, seu corpo de menina é cruelmente castigado, dedos e unhas estilhaçados, em um corpo apático e entorpecido. Vai bailarina, descansa, pois o mundo precisa da magia da tua dança!
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